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Zulmara Colussi
Dependente tecnológico assumido, Jean Michel Tonial, 31 anos, é designer gráfico, chefe do setor de diagramação do Jornal O Nacional. Com experiências em gráfica, ele também é responsável pelo layout da Revista Somando. Mas, quando não está produzindo o desenho gráfico de páginas de revistas ou jornais, Michel atua como suporte técnico de redes de algumas empresas. Uma forma de ampliar o orçamento doméstico. Confira a entrevista dada para o Comarte.
Comarte – Desde quando você começou a atuar como designer gráfico?
Jean Michel Tonial – Olha já tem mais de dez anos. Comecei na gráfica Berthier e depois vim para O Nacional, onde estou há cinco, agora comandando o setor de diagramação.
Comarte – De diagramador a técnico de manutenção de rede. Como foi esta escolha?
J.M.T. – Eu passei a me interessar mais pelo suporte, por ter como ferramenta de trabalho o computador. Cada vez que tinha algum problema, precisava chamar alguém para arrumar. Daí, fui buscando informações, na própria Internet, fiz alguns cursos de manutenção e montagem de micro. Mas, na verdade, aprendi sozinho e fuçando no google e em outras páginas.
Comarte – E hoje você atende quantos clientes?
J.M.T. – Eu dou suporte à rede de ON e mais uma empresa. Mas, o maior número de clientes são os amigos. Tenho muito trabalho fora do expediente de ON.
Comarte – Você ganha dinheiro como técnico de manutenção de rede?
J.M.T. – Olha, não posso me queixar. Ganho o suficiente para melhorar o orçamento doméstico. Mas conheço algumas pessoas que ganham muito dinheiro dando suporte. O meu problema é o tempo. Atendida algumas empresas que tive que interromper, só por falta de tempo.
Comarte – Num mundo onde a tecnologia está em permanente evolução, você acredita que alguém pode sobreviver sem receber atendimento técnico?
J.M.T. – Impossível. Hoje em dia não existe mais este negócio de não precisar de um profissional técnico. Sempre vai precisar. Só não vai solicitar ajuda de profissional se a própria pessoa puder resolver os problemas ou se ela não criar nenhum.
Comarte – Você acha que os usuários da rede mundial criam muitos problemas para si próprios?
J.M.T. – Olha, acho que criam sim. Na maioria dos casos, os problemas em computadores são originados pela invasão de invasões de softwares maliciosos não solicitados que entram na máquina se for descuidado.
Comarte – Você acha que alguém consegue viver sem um computador?
J.M.T – Não, pelo menos eu não vivo. Muito menos sem conexão. Eu, hoje, acesso muita coisa para o trabalho remotamente ou envia remotamente. Recebo o jornal em FTP. Resolvo problemas de casa acessando lugares remotos, via Internet. A Internet é uma ferramenta indispensável. Não ficaria com o computador ligado sem internet, a não ser que tivesse que trabalhar com um programa que não dependesse da web. Eu sou um dependente completo da tecnologia. Total dependente pelo meu trabalho e por meu cotidiano.
Comarte – Desde quando você começou a atuar como designer gráfico?
Jean Michel Tonial – Olha já tem mais de dez anos. Comecei na gráfica Berthier e depois vim para O Nacional, onde estou há cinco, agora comandando o setor de diagramação.
Comarte – De diagramador a técnico de manutenção de rede. Como foi esta escolha?
J.M.T. – Eu passei a me interessar mais pelo suporte, por ter como ferramenta de trabalho o computador. Cada vez que tinha algum problema, precisava chamar alguém para arrumar. Daí, fui buscando informações, na própria Internet, fiz alguns cursos de manutenção e montagem de micro. Mas, na verdade, aprendi sozinho e fuçando no google e em outras páginas.
Comarte – E hoje você atende quantos clientes?
J.M.T. – Eu dou suporte à rede de ON e mais uma empresa. Mas, o maior número de clientes são os amigos. Tenho muito trabalho fora do expediente de ON.
Comarte – Você ganha dinheiro como técnico de manutenção de rede?
J.M.T. – Olha, não posso me queixar. Ganho o suficiente para melhorar o orçamento doméstico. Mas conheço algumas pessoas que ganham muito dinheiro dando suporte. O meu problema é o tempo. Atendida algumas empresas que tive que interromper, só por falta de tempo.
Comarte – Num mundo onde a tecnologia está em permanente evolução, você acredita que alguém pode sobreviver sem receber atendimento técnico?
J.M.T. – Impossível. Hoje em dia não existe mais este negócio de não precisar de um profissional técnico. Sempre vai precisar. Só não vai solicitar ajuda de profissional se a própria pessoa puder resolver os problemas ou se ela não criar nenhum.
Comarte – Você acha que os usuários da rede mundial criam muitos problemas para si próprios?
J.M.T. – Olha, acho que criam sim. Na maioria dos casos, os problemas em computadores são originados pela invasão de invasões de softwares maliciosos não solicitados que entram na máquina se for descuidado.
Comarte – Você acha que alguém consegue viver sem um computador?
J.M.T – Não, pelo menos eu não vivo. Muito menos sem conexão. Eu, hoje, acesso muita coisa para o trabalho remotamente ou envia remotamente. Recebo o jornal em FTP. Resolvo problemas de casa acessando lugares remotos, via Internet. A Internet é uma ferramenta indispensável. Não ficaria com o computador ligado sem internet, a não ser que tivesse que trabalhar com um programa que não dependesse da web. Eu sou um dependente completo da tecnologia. Total dependente pelo meu trabalho e por meu cotidiano.
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