sexta-feira, 10 de junho de 2011

Vivemos ou sofremos a cidade

*Fabiana Beltrami


A saúde pública não está relacionada somente a epidemias, doenças contagiosas, campanhas de doação de sangue ou doenças que tem a ver com a parte física das pessoas. O sofrimento humano, seja provindo da falta de emprego generalizada, da exclusão social, da importância do consumismo, do ter, e tantos outros fatores, também podem ser considerados saúde pública. Neste viés, faremos um recorte filosófico em relação ao cotidiano das cidades e ao cotidiano coletivo das pessoas que ocupam um mesmo espaço, sendo responsáveis pelo seu desenvolvimento e, também, sua manutenção diária – o trânsito. A cidadania, ou a falta dela, tem relação com o cotidiano público? O que acontece? Vivemos ou sofremos a cidade? Isso pode ser uma doença?


Para refletir tais questões, entrevistamos Gerson Trombetta, Doutor em Filosofia, Professor da Universidade de Passo Fundo. A entrevista gravada em áudio, está aqui. Ouça e reflita.

*Aluna do VII nível de Jornalismo Online

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